A C A D E M I A   C A R I O C A   D E   L E T R A S

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Cadeira 33

Patrono: Mário Barreto

Ocupantes: Jacques Raimundo, Victor de Sá, Pe. Jorge O’Grady de Paiva, Ana Helena Ribeiro

 Acadêmica atual: Miriam Halfim

Brasileira, casada, dramaturga, escritora, professora, advogada entre 1988 e 2005; MEMBRO titular da academia carioca de LETRAS; SÓCIA Titular do Pen Club do Brasil. Bolsista da Fulbright, em 1986 fez pesquisa e curso sobre William Faulkner na Universidade do Mississipi, USA. Graduou-se e fez MESTRADO em Literatura Inglesa na UFRJ. Foi professora de Literatura inglesa e Americana, na UERJ e na Faculdade da Cidade. Atuou, através de seleção em concurso, como MEMBRO DA CAP – COMISSÃO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS DA SECRETARIA DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, nos anos de 2010 e 2011. Pela UERJ, fez Graduação em Direito, profissão que exerceu de 1988 a 2005.

Autora de 48 textos, a grande maioria deles, teatrais, teve 15 premiados em concursos nacionais de dramaturgia, desde menção honrosa a primeiro lugar. Nove deles já foram encenados. ‘LAR LONGE LAR’ recebeu patrocínio do SESI e foi dirigida por Gilberto Gawronski, em 2012. ‘SENHORA DE ENGENHO – ENTRE A CRUZ E A TORÁ’, chegou aos palcos por intermédio da FUNCULTURA, no Recife, em 2012, e segue participando de festivais, inclusive internacionais; ‘ECOS DA INQUISIÇÃO’ teve a chancela da Eletrobrás e foi dirigido por Moacir Chaves, em 2009, convidado para se apresentar no CCJF; ‘O LÍNGUA-SOLTA’, selecionado pelo Centro de Cultura da Justiça Federal, CCJF, apresentou-se naquele teatro, também em 2009.

As anteriores chegaram ao palco sem chancela, mas com suor e muito trabalho, incluindo um projeto com Serventuários do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que resultou na encenação de ‘AGRURAS CONJUGAIS’ no auditório lotado do Tribunal de Justiça, por duas vezes, no dia da Justiça e no Natal da classe, com enorme sucesso, em 2006, além de temporada no Teatro Posto 6. Outro projeto, “RECEITA INFALÍVEL’, nasceu de um trabalho em parceria com a dramaturga Maria Helena Khüner, companheira do Pen Clube do Brasil, também em 2009. ‘FAZER O QUÊ?’ foi encenada por Felipe Wagner no Teatro das Artes; em 2008. ‘ANTES DO PÔR-DO-SOL’ teve Carvalhinho como protagonista em 2007; ‘SEXÓLATRAS ANÔNIMAS’ ganhou a cena com Maria Cláudia vivendo a mulher que procurava se encontrar emocionalmente, em 2001. Por outro lado, mais de vinte textos seus já tiveram leitura dramatizada em vários espaços: Midrash, Pen Clube, Biblioteca Bialik, Hebraica-Rio, Midrash, Hillel, Casa da Gávea, Niño de Artes...

Em 1984, recomendada pelo poeta Mário da Silva Brito, viu publicado O JUDEU EM CHAUCER, MARLOWE E SHAKESPEARE, pela Ed. Civilização Brasileira. SENHORA DE ENGENHO, ENTRE A CRUZ E A TORÁ foi publicado em Recife, pela Fundação Recife de Cultura, em 2005, resultado de prêmio em concurso da Cidade do Recife para Teatro; O LÍNGUA-SOLTA saiu em livro no Rio de Janeiro, pela Editora Réptil, 2009, juntamente com a encenação da peça. Em contos, ‘SINFONIA AMOROSA’ foi publicado, na Revista Brasiliense. No concurso da Oficina do Autor, de Brasília, em 2001, seu livro de contos “DOS QUATRO CANTOS” recebeu menção honrosa e recomendação para publicação. O livro permanece inédito. Contos do Rio I, patrocinado pelo Jornal O Globo - terceiro lugar entre 4000 concorrentes; mereceu publicação de seu conto ‘LOUCOS POR COPACABANA’ em antologia da Editora Bom Texto, em 2006. Finalista do Prêmio Monteiro Lobato para contos infantis SESC-DF 2008 com ‘DANIEL E JULINHA NO ESPAÇO SIDERAL’. Teve o conto ‘MÃE DE PEDRA’ premiado e publicado no concurso Contos de Niterói, em 2009. ‘MAMÃE E MAMÃE’ foi publicado no livro Olhares Diversos, como prêmio em concurso sobre mulheres, em 2008. ‘RECEITA CASEIRA DE JUDAÍSMO’ saiu na revista Corrente, da Organização Feminina Wizo. “A CEGA”, em 13 ROTEIROS MÁGICOS. Organizado pelo roteirista Luiz Carlos Maciel. Ed. Booklink. Além de contos e dramaturgia, teve ensaios publicados sobre o acadêmico da ABL Cyro dos Anjos, o poeta Dante Milano, o romancista Fernando Sabino e sobre o poeta e maior conhecedor da Semana de Arte Moderna no Brasil, Mário da Silva Brito, no “SUPLEMENTO LITERÁRIO DO MINAS GERAIS”, entre 1983-84. Seu estudo sobre ‘Mulheres na Bíblia’ ganhou 2º lugar em Prêmio Internacional e foi publicado na Revista MENORAH.

O romance O CÍRCULO, de sua autoria, foi recomendado para publicação no Prêmio Cruz e Souza de 2009, ficando entre os 20 pinçados entre mais de 400 concorrentes. Teve publicados, ainda, ‘O Língua-Solta’, 2009, ‘Senhora de Engenho – entre a Cruz e a Torá’, 2005, e ‘O personagem Judeu em Chaucer, Marlowe e Shakespeare’, 1984, que ganhou crítica do acadêmico Josué Montello, da ABL. Entre 1996 e 1999 fez curso de dramaturgia na SBAT, coordenado por João Bethencourt e Renato José Pécora, sendo que o primeiro tornou-se grande amigo e leu e criticou seus trabalhos até falecer, em dezembro de 2006. Participou de vários seminários teatrais, entre eles o de Nova Dramaturgia, coordenado por Roberto Alvim, Luciana Borghi e Alkaparra Produções, que aconteceu na sala Paraíso, do Teatro Carlos Gomes, em 2004. Na TV Globo, foi selecionada, entre 24 de 700 concorrentes, para a oficina de autor roteirista da emissora, em 1998. Naquela emissora teve texto roteirizado no quadro Retrato Falado, do Fantástico, com Denise Fraga, em 2003. Ainda na TV Globo, participou de workshop de controle de qualidade, em 2006. Na Casa do Saber ministrou dois cursos sobre William Shakespeare: ‘WILLIAM SHAKESPEARE, O HOMEM DO RENASCIMENTO’, em quatro aulas, em junho de 2010, toda terça, às 17 horas. ‘O HOMEM POR TRÁS DO BARDO. ‘OTELO’, ‘ANTONIO E CLEOPATRA’ E ‘REI LEAR’, também em quatro aulas: 23/08, 30/09, 06/09 E 13/09/2012, às 17 horas. Em 2009, foi mediadora em mesa redonda sobre Antonio José da Silva, o Judeu, com Paulo Roberto Pereira, na biblioteca Bialik. No Museu Judaico, onde é diretora, participou de mesa redonda sobre o mesmo dramaturgo Antonio José da Silva, ao lado de Paulo Roberto Pereira, ensaísta, Luiz Paulo Horta, escritor e crítico música clássica, hoje acadêmico da ABL e Cláudio Murilo Leal, então presidente do Pen Clube do Brasil, em 2009. No mesmo ano, no Clube Israelita Brasileiro, participou de debate sobre o filme O Mercador de Veneza, ao lado do psiquiatra Dr. Sander Fridman. Desde agosto de 2010 é colaboradora de Nosso Jornal, semanário eletrônico.

Em 5/12/2011, na Academia Carioca de Letras, proferiu a palestra ‘O TEATRO CARIOCA DE MARTINS PENA’, com participação dos atores Guilherme Dell’ Orto e Camilla Mollica lendo trechos do autor do século XIX que iniciou o teatro de costumes, verdadeiramente nacional. A palestra foi publicada na Revista da ACL em junho/2013. Ao grupo feminino Na’amat Pioneiras levou ‘ECOS DA INQUISIÇÃO’, para leitura de trechos da peça pelo ator Paulo Giardini, e debate sobre a Inquisição com a plateia, em 09/06/2011. Para o Núcleo Interdisciplinar de estudos Judaicos – NIEJ, revista eletrônica editada pela Dra. Monica Grin, do Programa de Pós-Graduação da UFRJ, em dezembro de 2011, fez resenha do livro ‘TRADUZINDO HANNAH’, de Ronaldo Wrobel, um dos 10 finalistas ao Prêmio São Paulo de Literatura 2011. Publicou artigo em inglês na Revista de Estudos Anglo-Americanos: ‘The treatment of Jews in some of Faulkner’s novels and short stories’, que saiu pela Ed. Abrapui, em 1988. Na Hebraica-Rio, participou do concurso ‘Quem conta um conto’, aberto à comunidade em geral. Após ganhar o primeiro lugar seguidamente, foi convidada pela professora Bella Jozef para integrar o Júri, em 1998, também com Stella Leonardos, o que aconteceu até 2009. No Sindicato do Judiciário, colaborou voluntariamente com o grupo de teatro, em 2009. Atuou como jurada no Concurso do Centro Cultural Mordechai Anilevitch, que homenageava o acadêmico Moacyr Scliar, nos anos 2008, 2009 e 2010. Na prefeitura do Rio de Janeiro criou o edital e foi parte do Júri, por nove edições, do concurso de peças teatrais patrocinado pela SubSecretaria de Dependência Química, voltada para alunos de escolas públicas: ‘TIRANDO A DROGA DE CENA, de 2000 a 2009. Através da Wizo Rio, em parceria com a prefeitura da cidade, foi jurada de concurso de ensaio, de 2006 a 2012, para alunos de curso de ensino médio de escolas públicas estaduais e federais, sempre com tema envolvendo progresso mundial e a paz entre os homens. Na 6ª. Edição do RIOCENA CONTEMPORÂNEA fez a versão para o Inglês do catálogo com toda a programação. No MUSEU JUDAICO, fez versão para o inglês de todo o site da instituição. E para o português, de 50 resumos biográficos de grandes nomes judeus, para a exposição que levou o mesmo nome. Além da versão dos verbetes dos objetos expostos, para o inglês. E da tradução de cartas de Dreyfus, do francês para o português. Seus trabalhos mereceram citação na REVISTA DA BIBLIOTECA NACIONAL, quando esta publicou artigo sobre Bento Teixeira, mencionando a peça ‘O LÍNGUA-SOLTA’, escrita pela autora sobre o poeta e protagonizada por Isaac Bernat entre julho a setembro de 2009. NOAJ – Revista Literária Eletrônica/Serviço de Biblioteca e documentação da FFLCH-USP. Ali, no ensaio ‘A ESCRITA FEMININA NO BRASIL’, da Dra. Regina Igel, professora Universitária em Washington, o trabalho literário da autora deste currículo é abordado. O livro OS JUDEUS NO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO de Hertz Uderman, inclui o nome de Miriam Halfim na listagem de escritores selecionados pelo autor. Jacques e José Alexandre Ribemboim, em UMA OLINDA JUDAICA. (1537/1631), Recife, Ed. Bagaço, 2011, na bibliografia, citam a obra de Miriam Halfim, de onde tiraram excertos de seu livro SENHORA DE ENGENHO – ENTRE A CRUZ E A TORÁ, para ilustrar o trabalho lançado pela dupla de pesquisadores pernambucanos. NO PALCO, OS QUADRINHOS: A INFLUÊNCIA DO TEATRO JUDAICO NOS QUADRINHOS MODERNOS, dissertação de Mestrado pela Univ. Federal do Rio Grande do Norte que orientou paralelamente, em 2012. Em sua dissertação, o mestrando José Veríssimo de Souza menciona com generosidade a colaboração na pesquisa efetuada pela professora Miriam Halfim, confreira da Academia Carioca de Letras desde 2010. Fez palestra sobre ‘Cristãos-Novos: 500 anos de Brasil’, para o grupo ‘Amigos do Sabadoyle’ e depois para grupos da ‘Wizo-Rio’, em 2013.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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